A Enkrott participou recentemente em dois importantes eventos, nos quais, em diferentes momentos, deixou bem patente o seu forte espírito de inovação e a forma como pode contribuir para a correta utilização da água enquanto pilar de sustentabilidade, reforçando a posição de relevante player no setor em que opera.
No plano internacional, a Enkrott participou na IFAT, uma das maiores feiras mundiais dedicadas à gestão da água e águas residuais, que teve lugar em Munique. Em destaque esteve uma nova estrutura em cabine construída em PEAD (polietileno de alta densidade) que apresenta como novidade linhas de doseamento em PVDF (fluoreto de polivinilideno). Ao oferecer uma elevada resistência química e mecânica, o PVDF é um dos poucos materiais aptos a lidar com químicos com alta concentração, como por exemplo ácido sulfúrico a 98%, característica bastante relevante em diversas aplicações.
Igualmente presentes no espaço da Enkrott estiveram soluções já consolidadas para tratamento de águas.
A utilização sustentável dos recursos como pilar da proteção ambiental foi o tema central desta edição da IFAT, que assinalou o regresso do evento após três anos de interregno devido à pandemia da COVID-19.
Ao longo dos cinco dias da feira, que contou com a presença de mais de 2900 expositores de 50 países, a Enkrott reforçou o relacionamento com atuais clientes e partilhou experiências junto de uma comunidade verdadeiramente global dedicada a este setor.
“Recuperar”, “reutilizar” e “reciclar” em foco no Greenfest
A correta utilização da água nos diversos contextos socioeconómicos enquanto pilar de sustentabilidade foi o tema central da intervenção de Jorge Martins, diretor de Inovação e Químicos da Enkrott, no Greenfest, realizado em Braga.
No decorrer da sua participação no painel dedicado ao “Pacto para a Gestão da Água em Portugal”, o responsável salientou que a água é um elemento fundamental na criação de economias sustentáveis que suportem a fixação das comunidades, apontando como caminho o desenvolvimento de conceitos como “recuperar”, “reutilizar” e “reciclar”, assentes numa lógica de economia circular transversal aos mais diversos setores económicos e industriais.
Jorge Martins abordou ainda um recente caso de sucesso na atividade da empresa, centrada na recuperação, reutilização e conservação da água nas torres de arrefecimento duma unidade industrial do polo de Sines, que permitiu, através da aplicação de sistemas integrados de filtração, ultrafiltração e osmose inversa, recuperar cerca de 800 mil metros cúbicos por ano, reduzindo em mais de 80% a quantidade de água enviada para a ETAR.